26.7.04



«Não é batendo no peito, erguendo o punho e gritando slogans do género «a verdadeira esquerda sou eu» (slogans destituídos de conteúdo e vazios de reflexão sobre os caminhos de uma esquerda actuante e moderna) ou exibindo galões de resistência anti-fascista que se apresentará uma alternativa ao guterrismo-blairismo recauchutado e plastificado de Sócrates.»

(Vicente Jorge Silva, in causa nossa)