
Não sei se Louçã e restante trupe, em acto de coerência extrema, desejam proibir as festas populares que se instalam pelas aldeias, apagar todos os nomes com santos e santinhos, escaqueirar estátuas litúrgicas que enfeitam montes ou rotundas e, já agora, prescindir das férias de Natal, e do subsídio de Natal (...).
João Pereira Coutinho, Expresso de 03/12/2005