30 países estão representados numa "conferência internacional" em Teerão, com o nobre propósito de indagar a "veracidade" do Holocausto. Os promotores garantem pluralismo, ou seja, rédea livre a "revisionistas" e "negacionistas" para questionarem os campos, as câmaras de gás e o "mito" dos seis milhões. (...) Enquanto os "especialistas" debatem a "mentira" (a "mentira" do Holocausto, ou seja, a "mentira" de Israel), o Irão inicia a expansão do seu programa de enriquecimento de urânio, com o começo da colocação de três mil centrifugadoras no centro do país.