Noutros tempos, morria o Pinochet e os Castristas deste mundo entretinham-se a saudar a morte de um ditador e a fazer elegias sobre a liberdade e mais não sei o quê. Hoje, acagaçados com a perspectiva de lhes atirarem à cara os mesmos textos no dia em que quiserem manifestar tristeza pela morte do seu grandioso ícone, debitam umas palavras de circunstância e até ressalvam o crescimento económico que o homem proporcionou.