"Não há império maior do que o que se tem sobre os vícios dos outros". O vício, sempre culposo, permite todos os abusos de autoridade. A consciência autoriza a alienação e, sem dar conta, transforma-nos em servos de um império maior. Se não nos lembrarmos disto, acordaremos um dia, de cartão único na mão, no mais asséptico estilo de vida. E mais triste também.