Há quem diga, malevolamente, que há uma eminência parda do Governo de José Sócrates. Se Tony Blair teve o seu príncipe das trevas, o actual comissário europeu Peter Mandelson, e António Guterres teve o seu cardeal, Sócrates tem, na sua sombra, quem manobre os cordelinhos e defina ideologicamente o que o primeiro-ministro faz e desfaz.