19.6.07

No último “Expresso” [17/03/2007], lá vem mais uma “Crónica Feminina”, da autoria de um dos grandes equívocos das letras lusas, Inês Pedrosa. Digo “equívocos” para não usar palavras mas indigestas, como “aldrabice”. Na realidade, pouco separa esta autora de luminárias como Margarida Rebelo Pinto, além da patine cultural cedida por amigos prestimosos e de uma suposta “seriedade” que ninguém sabe ao certo de onde virá. Inês Pedrosa foi jornalista, cabeça-de-cartaz do patusco movimento erigido em torno desse monumento ambulante que é o Manuel Alegre e autora de uns quantos romances pretensiosos e genericamente muito fracos.