E, escusado será dizer, se o leitor tenciona batizar um ursinho de peluche no Sudão com o nome do Profeta, mude de idéias: o nome do Profeta não deve ser usado em vão. Só para coisas sérias e sagradas. Como apedrejar mulheres adúlteras. Cortar os membros de ladrões incompetentes. Enforcar criminosos em público. E, claro, partir em safari com as autoridades locais para matar uns milhares de negros pelas pradarias do Darfur.