«Muitos dos magistrados, principalmente juízes, agem como se fossem divindades» e «actuam como donos dos tribunais», locais em que os «cidadãos são tratados como servos e os advogados como súbditos».
A «cultura de prepotência e de arbítrio dos tribunais plenários da ditadura generalizou-se nos tribunais comuns na democracia» até porque os magistrados transitaram do Estado Novo sem questões de maior, depois de terem sido «instrumentos de perseguição e até de eliminação dos democratas que então lutavam», criticou então o bastonário.
A «cultura de prepotência e de arbítrio dos tribunais plenários da ditadura generalizou-se nos tribunais comuns na democracia» até porque os magistrados transitaram do Estado Novo sem questões de maior, depois de terem sido «instrumentos de perseguição e até de eliminação dos democratas que então lutavam», criticou então o bastonário.