
Um dos requisitos para se ser ouvido é falar apenas quando se quer e MFL cumpriu-o. Falar a toda a hora sem se importar com o destino da mensagem é função do speaker da Volta a Portugal. Entretanto comem-se tremoços.
As coisas são que são e MFL é MFL. Não houve música de Vangelis, criancinhas saídas de uma nave espacial nem distribuição de frigoríficos (a especialidade do mais recente apoiante gondomarense de Sócrates). Houve um discurso e ponto final.
Pode não ser suficiente se as pessoas quiserem festarola, altas velocidades para as Rias Bajas e governo pela televisão. É a democracia.