31.10.08

Loureiro dos Santos, secundado pelo antigo chefe do Estado-maior do Exército, general Garcia Leandro, e pelo presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, disse que um grupo de militares menos prudentes «pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura». A ameaça (usando anónimos), vinda, mesmo que por portas travessas, de quem tem, por decisão do Estado, armas, demonstra falta de adequação às regras democráticas.

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