16.4.09


...Alberto João Jardim tem formas bem mais eficazes de calar a imprensa independente da Madeira: financiando com milhões vindos do bolso dos contribuintes uma empresa privada que sem esta ajuda estaria falida e mantendo assim vivo o jornal onde Jardim escreve. (...) O “Jornal da Madeira”, órgão oficioso de Jardim, aumentou a sua tiragem de 6.500 para 15 mil exemplares (apesar da sua calamitosa situação financeira) tendo como preço de capa 10 cêntimos (preço que já seria impossível sem o financiamento público). Mas o preço é teórico. Com distribuidores por toda a parte, a entrega do JM é feita gratuitamente, na esperança de assim levar à falência a imprensa livre.