...está bem e recomenda-se: no hemisfério sul, onde o inverno já veio e já foi, a situação não foi apocalíptica. Mortos? Alguns. Na Austrália, por exemplo, cerca de 1000. Três vezes menos do que as vítimas australianas que, todos os anos, tombam com gripe sazonal. Isto devia servir para moderar a histeria que corre em Portugal e a intenção sinistra das ‘autoridades da saúde’ (atenção à expressão) em vacinarem classes inteiras de indivíduos. Até porque os médicos não se entendem sobre a bondade da vacina e, como relata a revista Atlantic deste mês, sobre a utilidade dela: estudos recentes demonstram que, nos ‘grupos de risco’, a eficácia do medicamento é nula, ou reduzida. O Estado devia parar com a infantilização dos portugueses. E, já agora, permitir que cada um usasse a respectiva cabeça. Liberdade não é doença. [aqui]