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Uma na Bravo Outra na Ditadura - parte 1/2 from Andre Valentim Almeida on Vimeo.
Uma na Bravo Outra na Ditadura - parte 2/2 from Andre Valentim Almeida on Vimeo.
Contra a lapidação, marchar, marchar. Eis o programa para a tarde de hoje, em Lisboa: umas dezenas de ‘humanistas’ vão protestar contra a lapidação de uma mulher no Irão. Para que servem estes cortejos? Para travar a barbárie?
...nos Bombeiros Voluntários de São Pedro do Sul! [mais]
Em S. Pedro do Sul existem algumas situações de trabalhadores clandestinos, que não estão declarados na Segurança Social. Verifica-se ainda que há utilização abusiva de estagiários, sobretudo no ramo da hotelaria. [mais]
A corporação de Santa Cruz da Trapa está a braços com uma dívida de 29 mil euros com os custos do combustível e refeições que tiveram de suportar aos bombeiros que combateram o fogo da serra da Arada. [mais]
Vítor Barros foi afastado da administração da Companhia das Lezírias. Terá sido desde o 25 de Abril o pior gestor que passou pela Companhia. Os agricultores não gostavam dele. Apesar daquele ar bonacheirão foi sempre muito arrogante na relação com os verdadeiros agentes de desenvolvimento que sustentam a Companhia e lhe dão nome. Vítor Barros foi afastado da administração por uma falha de gestão denunciada, segundo se diz, por uma pessoa que o próprio terá convidado para trabalhar na empresa pública. Mais do que um comissário político fraquinho do Partido Socialista, Vítor Barros foi um inábil na gestão, na relação com os agricultores e, para sua grande desgraça, na relação com a sua própria gente. Esperam-se melhores dias na Companhia. [mais]
...a antestreia da longa metragem "O Assalto ao Santa Maria" vai acontecer a 13 de setembro, no Cinema São Jorge, em Lisboa, estando a estreia nacional marcada para 23 do mesmo mês, informou hoje o realizador.
É cedo para fazer qualquer balanço, mas a dimensão de fogos como os que lavraram na zona de São Pedro do Sul, na serra Amarela (Gerês) ou em Lamas de Olo (Alvão) mostra-nos como a abordagem dos últimos anos, ainda muito centrada no combate aos fogos depois de estes se desencadearem, é limitada. Pior: é dramaticamente insuficiente. E é errada.
O vice-presidente da Câmara de São Pedro do Sul criticou o facto de haver centenas de militares parados no combate aos fogos que têm vindo a fustigar a zona desde a semana passada.
O incêndio de S. Pedro do Sul foi considerado dominado às 9h50 de hoje, no quinto dia depois de ter deflagrado, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). O fogo tinha começado cerca das 16h00 de sexta-feira e não deu descanso aos bombeiros. [aqui]
Um bombeiro da corporação de Alcobaça morreu hoje à tarde depois do despiste de um veiculo tanque de combate a incêndios onde seguia, que provocou ainda uma fratura a um colega, confirmou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Rui Pereira afirmou que o autarca de São Pedro do Sul «teceu rasgados elogios à actuação do dispositivo no terreno» e que guarda «as melhores recordações desses momentos de solidariedade» que «viveu» com o presidente da autarquia. [mais]
António Carlos Figueiredo, autarca de São Pedro do Sul, critica a política de reflorestação na região e não tem dúvidas: a maioria dos incêndios registados no concelho tem origem em actos criminosos. [mais]
Mas para já é claro que em S. Pedro do Sul falhou alguma coisa, faltou coordenação nos meios e muitos homens no terreno nem sempre é sinal de trabalho bem feito. O fogo começou sexta-feira na serra da Gralheira e continuava ao fim da tarde de ontem muito activo em várias frentes, com ordens para evacuar povoações, seguidas de contra- -ordens depois da reavaliação. Há bombeiros a queixarem-se, autarcas a dizer que há corpos de bombeiros que chegam e nem sabem para onde têm de ir apesar da boa vontade que mostram. [mais]
Ontem em declarações aos jornalistas, Adriano Azevedo, elogiou o trabalho dos bombeiros, ao mesmo tempo que criticou a falta de coordenação local no combate às chamas.
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